Volvi os olhos para dentro
Extendi os braços sobre o mundo,
- E o meu coração fluia sobre as creaturas
Como um rio perenne...
E eu era uma fonte serena, a perder-se...
Em todas as coisas que havia,
Não havia mais nada de mim:
Nem lembrança da minha figura!
Nem notícia da minha passagem!
E eu me sentia tão longe...
Mas ru ainda eras muito mais para lá,
O' terra das victorias perfeitas!
E o esforço de te alcançar me levantava
Tão firme, tão alto, tão em dôr
Como uma grande montanha barbara,
De pedras asperas,
Muda,
Amarga,
Sem ninguém...
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